sexta-feira, 11 de dezembro de 2015

Depois da Tempestade de Pianos que Despencou em Minha Pobre Cabeça




Depois de um dia silenciosamente terrível,
Acreditem: horrível!
Onde tive provas concretas em minha pele, da frieza,
Da aridez,
Da estupidez,
Da espiritual pobreza,
Desta humanidade,
Espero com sinceridade,
Que hoje, o dia seja mais ameno.
Evitarei todo e qualquer contato com o gênero humano,
Fonte inesgotável de todos os meus desenganos!
O declive de meu enredo...!

Acordei disposto a superar,
A enterrar,
Tudo o que me aconteceu,
E, também o que me estava prometido,
Mas, não ocorreu.
Perdeu-se em alguma esquina de meu destino.

Ficarei aqui quietinho,
Em meu cantinho...
Tanto real,
Quanto virtual,
Como sempre, mas, mais que nunca
À disposição da altura,
Para captar versos
Que expliquem e disponibilizem o meu maravilhoso Universo.






 "Porque gente da vida da gente, quase sempre deixa a gente com vontade de ninguém"

 https://www.youtube.com/watch?v=emSgq8KcBQo







































Trabalho nº 2837

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