sábado, 30 de maio de 2015

Devemos Preservar Nossa Espiritual Integridade





Há que se impor um limite ao sofrimento.
Não é aceitável qualquer abatimento.
Mesmo que venha de antigos laços,
Ou, de convencionais traços.
Algumas situações são, simplesmente incabíveis,
De tão intangíveis.
A maldade,
A perversidade,
A sordidez,
A aridez,
A falsidade,
Principalmente na afetividade,
Não podem ser engolidas,
Muito menos digeridas.
Fazem mal.
Pertencem a uma vibração surreal,
Proporcionada pela material ilusão.
Não refletem, absolutamente, a imensidão,
Nem servem para a pessoal evolução
Como querem nos fazer crer as religiões,
Com seus abomináveis grilhões.
Constituem-se em excesso de devastação.
Não proporcionam uma saudável colheita.
Podem, sim, ser comparadas a espirituais maleitas.
É nosso dever
Caprichar nos traços de nosso viver.
Não importa o que os outros estão fazendo.
Por onde estão indo.
Temos que descobrir nosso próprio caminho.
Precisamos interferir conscientemente,
Positivamente,

No que está nos acontecendo.


"Desfolharei meus olhos neste escuro véu"







Trabalho nº 2434



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