sexta-feira, 31 de janeiro de 2014

Não: à Emocional Devastação








Por vezes, é preciso levar um susto,
Para desarmar o murro
E descer do muro,
Para assumir algum rumo.

Algumas sensações não podem perdurar.
Não se devem cultivar.
Tudo que incomode,
Que espete,
Que fira o harmônico molde,
Que esfrie e congele,
Pede para ser resolvido,
E não, simplesmente, engolido.

O peito não aceita os detritos
De nossos conflitos.
Fica aflito,
Contrito!
Sendo que ele sonha ser leve,
Ágil, 
Dócil,
Exatamente por saber que tudo é breve.

Nosso sentir não existe em função do sofrimento.
Existe para nos conduzir ao alumbramento.
Ao encantado.
Ao iluminado!
É nosso instrumento de evolução
E não de devastação.







"E é como se eu despertasse de um sonho que não me deixou viver"







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