terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

Arauto do Bonito








Eu sei quando dá
E quando não dá
Para mim.
Posso exagerar, um pouco,
Por ser sabidamente, louco,
Mas tenho isto em mim.

Posso parecer ousado,
Mas, se soubessem as distâncias,
A que viaja minha mente...
As siderais ânsias...
A latência de um peito arrebatado!
A autocensura deixa passar,
Depois de militarmente examinar,
Quarenta por cento, somente.
O restante fica retido,
Por excesso de abuso.
Evito a todo custo, o conflito.
É em paz que desenho o mundo.

Sou movido
Precisamente pelo meu objetivo.
Transformo-me no que for preciso
Para ver meu destino cumprido.
Volto atrás. Reforço o texto,
Para garantir a força do enredo.
Tento sempre, ao universo retribuir,
O que me faz sorrir.
Acredito no poder da corrente do bem,
Que nos catapultará para muuuuuuuuuito além...

Encontrei-me como arauto do bonito.
É para divulga-lo,
Para impregna-lo,
Que escrevo, interpreto, canto...
Vivo!
... Amo!




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